Mostrando postagens com marcador Webverse. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Webverse. Mostrar todas as postagens

Blogging is punk



Por coincidência do destino eu acabei lendo dois textos no mesmo dia, citando blog e punk na mesma sentença. Não achei mais nada nessa linha, mas adorei a associação, mesmo sabendo nada sobre o movimento punk em si. Mesmo assim, da pra entender a associação e faz sentido. 

Inspirações da small web

Esses dias, andando pelo tiktok, me deparei com um vídeo sobre digital garden... Esse termo, que há tempos não ouvia falar e que foi o que me fez definir o que eu queria pro meu blog, la em 2022. Pra quem não conhece, tem mais informações sobre o que é digital garden num post antigo aqui do blog. Não é um post muito direto, fala sobre vários assunto similares, mas é um dos mais acessados de todos os tempos. Acredito que já é tempo de escrever novamente sobre esse assunto, então cá estamos.

Atualização: acabei de conhecer um blog novo (via blogueiros raiz) trazendo uma tradução do texto sobre jardim digital que é mencionado no vídeo do tiktok, num dos post mais recentes: Breve história e filosofia do Jardim Digital por Maggie Appleton (2021?)

[fonte]

O video é da conta acima. Comecei a assistir todos os vídeos da conta e pra minha sorte, ela tem vários conteúdos sobre small web e tem site, substack, are.na e outros vários links para eu visitar. 

Woman of the internet

Eu recebi um aviso no email, sobre o webring Woman of the Internet, informando que os idealizadores são transfóbicos e que criaram o webring para "mulheres de verdade" apenas, na intenção de segregar mulheres trans. Recebi um link de um fórum denunciando o webring por não deixar claro suas intenções, levando pessoas a se inscreverem sem saber onde tão se metendo.

De primeiro, eu achei que era um webring para mulheres adultas na internet, como um distintivo para blogs de mulheres maiores de idade. Até porque o proprio site do webring informava ser uma corrente de adult woman, mas nunca passou pela minha cabeça que poderia ser uma cortina de fumaça transfóbica para mulheres cis only.

Apesar de não ter como comprovar nada, uma vez que eu não conheço os idealizadores, nem suas intenções, eu não quero ter relação com esse tipo de assunto ou polêmica. 

Pesquisei bastante sobre o tema, aprendi vários códigos usados por transfóbicas para se distinguir no meio da multidão e várias coisas que eu não fazia ideia principalmente por causa da barreira linguística. Eu sei inglês, mas não sou nativa, nem sei tudo. Agora quando eu vejo um blog em que a autora se identifica como Female, já me acende um alerta. Porque normalmente os gringos botam no seu perfil o pronome de tratamento (he, she, they e etc), o que implica-se pessoas que entendem e reconhecem a existência de pessoas diversas, não apenas cis. E isso é algo muito especifico e cultural de falantes do idioma inglês, que não me abarca e do qual eu acabo ficando alheia. Dentre muitos outros detalhes...

Acabou que eu pedi pra ser retirada do webring. 

Reflexões sobre o Medium e o cenário do conteúdo escrito na internet atualmente

Esse texto é uma extensão de um texto anterior: Reflexões sobre o Medium e o resgate de um sentimento perdido na internet 

Em uma de minhas jornadas lendo blogs gringos e atualizando minhas bookmarks, achei um texto falando sobre a plataforma Medium, especificamente sobre migrar de lá para um blog. O que me deixou pensativa sobre a impessoalidade de plataformas de publicação de texto, que não são um website próprio. 

I realized Medium is really great about surfacing content, but it removes the face of it. It neutralizes all content to basically be author-agnostic. It’s like Walmart or Amazon in that you can buy from thousands of different brands, but you rarely actually know what brand you’re buying…you just know "I got it from Amazon."

Same with content on Medium. Sure, you can see who the author is or what publication it’s on, but ultimately your takeaway is "I read this article on Medium", and that’s not what I wanted.

[Why We Transitioned from Medium Back to Our Own Blog, por Josh Pigford]

O PorceLana já foi uma página no facebook

Esse texto foi escrito em 2023.

Eu sabia que esse dia ia chegar logo e não me preparei. O We Heart It vai se acabar esse mês (novembro, 2023) e eu não tenho mais acesso as minhas pastas de imagens que eu construí com muito cuidado, por tantos anos. Diferente do Pinterest (que eu demorei pra usar e tenho outra relação) o We Heart It era minha fonte de inspiração estética, minhas pastas tinham tema e a função das imagens era ser bonitas e bem arranjadas nas pastas. Tudo obsessivamente organizado e revisado de tempos em tempos. 

Organizar fotos em pastas foi minha hiperfixação por muitos anos e um orgulho.

Alguns sites que têm me inspirado a manter meu blog

Em resumo, esse é um post de apreciação a sites do neocities, que mal sabem que inspiram uma pessoa, no interior do Brasil, a manter um blog nessa internet véa. 

Sobre comentar em blogs

Esse mês eu recebi tanto comentário legal que encheu meu coração. Tanta gente que parou um tempinho só pra dizer que gosta do meu blog ou concorda com meu post. Eu fiquei muito grata e feliz, quase como se tivesse com o dever cumprido. Ao mesmo tempo que me senti uma fraude k. No caso, eu senti que não conseguia retribuir os comentários apropriadamente nos respectivos blogs. Eu me sinto assim constantemente, mas percebi que ta mudando um pouquinho a medida que vou comentando mais vezes. 

Ainda sinto que meu comentário não está a altura, ou esta muito grande, ou muito pequeno. Mas aí eu lembro que é o mínimo que eu posso fazer pra dizer: "Oi, eu vi seu post. Tô aqui te acompanhando, não desista, fique bem!". Ou dizer: "Seu post fez meu dia melhor, obrigada!". Sei lá, tem tantas coisas pequenininhas que podem ser ditas, sem rodeio, sem se estender, mas sem ser vazio. E foi pensando assim que eu consegui simplificar na minha cabeça o processo de comentar em outros blogs, entendendo a relevância que um simples comentário tem, apesar da fobia social que me causa. Assim, eu passei a comentar mais, sempre que possível. 

Considerações sobre blogar todos os dias do mês (BEDA)

Em Abril, eu não vi necessidade em fazer um post de introdução ao BEDA, sei lá... vai que eu num dava conta de completar mais um projeto que me proponho a fazer. Sem falar que, BEDA é sinônimo de coisa que você anuncia que vai fazer, só pra depois sumir e voltar no ano seguinte anunciando que vai fazer de novo 🤡. Acreditando no seu potencial.

Esse ano, foi minha primeira vez participando e eu ia chamar de BEDA Alone By Myself, mas ai o Blogueiros Raiz fez um post de anunciação com algumas ideias pra postagem e vi que não estaria sozinha no mês. Pra marcar as postagens, fiz um banner bonitinho, já que optei por não sinalizar os posts no título, porque meus títulos são grandes por si só. Assim, ficou parecendo que eu tava fazendo parte de um projeto maior e trouxe um ar de formalidade pra coisa. Ficou fofo. 

Antes de chegar Abril, eu pesquisei sobre o projeto e outros blogs que participaram em anos anteriores, em busca de alguma dica, ou de alguma regra que eu não conhecesse. Vi que alguns blogs faziam um cronograma com um dia da semana pra uma categoria temática diferente. Descobri que dia 31 de agosto é dia do blog, coisa que eu não fazia ideia. Desonra pra mim e pra minha vaca, por não saber disso.

Reflexões sobre o Medium e o resgate de um sentimento perdido na internet

Eu não vou saber escrever esse texto, porque eu dividi ele em dois, na minha cabeça. Que tá pra virar três. Porque existe uma primeira percepção minha sobre o Medium, positiva, do qual eu escrevi aqui nessa sessão que estou publicando. E existe uma segunda percepção, mais apurada e negativa, após algumas semanas de convivência com a plataforma (do qual também escrevi sobre, numa outra sessão). Só que agora, também existe uma pessoa que assinou newsletters, depois de ter escrito sobre não gostar do formato... Então, como vou proceder com tamanha fluidez minha, perante o assunto? Vou manter do jeito que tá e fingir que não é comigo. 

Em algum texto passado, eu disse que tenho liberdade pra escrever e as pessoas tem liberdade pra ler ou não, esse blog. Mas eu também acredito que a gente tem que ter reponsabilidade pelo que escreve na internet (principalmente em redes sociais que tem um alcance gigantesco, podendo tomar proporções absurdas de um telefone sem fio e sem fim). Mas também acredito que, depois de publicar um texto, imagem, arte ou opinião, já não é mais algo só seu. É algo público e que cada pessoa que entrar em contato com aquilo, vai ter uma interpretação própria, que está para além do alcance do autor original/inicial. O que ja quebra o argumento da responsabilidade... Pois não dá pra ser responsável pelo que as outras pessoas vão pensar, apenas pelo que eu escrevi. E não dá pra ficar prevendo o que vão achar do que eu escrevi. Então vira um dilema e não existe um manual de como proceder também.

O dia que eu descobri o maravilhoso mundo da pixel art

Esses dias eu tive um sonho todo em pixels, pela primeira vez na vida. Isso depois ter me arriscado fazendo alguns gráficos pra testar como funciona. Só que eu não sou uma ilustradora de arte em pixel, nem pretendo ser, mas o contato com essa comunidade, via Neocities, me empolga muito e acabo querendo me envolver com coisas que não dou conta, o que não é ruim, pois me permitir brincar e experimentar várias coisas...mas...

A Michelle do Cinni's Dream Home, está resgatando e criando uma comunidade envolvida com ilustração de pixel cada dia maior (juntamente de outras pessoas do mesmo seguimento), que me fascina e me faz querer participar também. Mais recentemente ela criou um projeto do Sticker Sheet Club que é basicamente uma troca de figurinha em pixel entre sites, onde você disponibiliza suas produções e coleciona as produções de outras pessoas numa estética de adesivo. Uma mistura de webring com cliques. No momento, são 35 membros registrados, uns mais envolvidos com pixel, outros nem tanto. 

Como promover uma rede de apoio na blogsfera?

Vamos para o terceiro texto sobre o mesmo assunto, porque eu releio os anteriores e penso em coisas novas pra acrescentar que ficam muito grande e viram uma post a parte 🤡. Não sei sobre o que eu pretendia escrever aqui, mas virou um post de relatos, ideias e sugestões pra criar uma blogsfera ativa e integrada (?).

Num post anterior, eu "propus" que fizéssemos desse espaço uma rede de apoio e com isso, talvez eu tenha dado a entender que todo mundo aqui na blogsfera tinha que fazer um projeto de blogagem coletiva que promovesse interação, tal como o Blogueiros Raiz. Pelo menos, quando eu reli o texto ficou muito vago, então eu quis fazer um anexo complementando que não é preciso muita mobilização, só manter o bloguinho existindo já ajuda. 

Na falta de um termo melhor, quando falo de uma "rede de apoio" me refiro simplesmente a uma comunidade blogueira. Ou seja, a própria blogsfera se promovendo e se alimentando aqui dentro.

O que é um Blogroll e por que todo blog precisa ter um?

O título ficou parecendo aqueles posts de antigamente ensinando como ter um blog melhor. Mas não é bem isso... Esse era o post que eu tava escrevendo, antes de publicar o anterior e foi inspirado nesse texto: Every site needs a Links Page / Why linking matters

Eu vi alguém comentar em algum lugar sobre não saber o que é um Blogroll e lembrei diretamente do texto linkado acima (que não estava listado nos meus Bookmarks, mas agora está). O texto chama atenção pra palavra "web" que significa rede/teia, logo, imprime uma noção de conexão e é preciso de outros para ter com o que se conectar. 

Os links permitem essa conexão. 

Links are the lifeblood of the web, and linking to other sites is a declaration of independence. Its a declaration that says, “I am the infrastructure of the web, I am not content, nor am I a product, I am a human and a participant in this great work of humanity we call the Internet”.

Numa tradução direta: Blogroll é uma lista de blogs. Normalmente linkados numa página dentro do blog ou numa sidebar. Podem ser blogs que você gosta de visitar, ou que tenha alguma parceria, ou só blogs que você conhece num geral. Ás vezes, por ser usada uma palavra em inglês pra essa lista, passa despercebido como se fosse algo irrelevante. E mesmo eu sabendo do significado, não tinha dimensão da relevância até ler o texto. 

Aos blogs vivos: continuem a escrever pra achar a solução

São 3h da manhã e eu tô ouvindo Chiclete com Banana, pra me manter no pique de escrever.

Eu tava escrevendo outro post que me levou a atualizar alguns links da sessão "digital garden" nas bookmarks. A maioria dos links coletados na página, são publicações antigas em inglês, então eu me coloco na função de discutir sobre os temas em português, no contexto brasileiro, no século 21. No fim das contas, eu sou um recorte histórico, tentando tocar pra frente e manter viva essas ideias escritas por alguém, num canto do mundo. Eis o único benefício da globalização. 

Essa semana eu vi gente no twitter sentindo falta da Era dos Blogs (que curiosamente corresponde a diferentes datas para cada pessoa, mas todas são entendidas como A ERA). Isso acontece toda vez que a supremacia das redes sociais se vê ameaçada... vulgo todos os dias. É uma mistura de saudosismo vazio de intenção, com vontade de reclamar. Mas foi interessante ver que algumas pessoas sentem falta de ler, de blogs de review, blogs de tutorial, blog de receita, blog de viagem, coisas escritas por pessoas que não são grandes sites pagos, nem são tweets fragmentados, nem são coisas que se perdem num feed de vídeos.

Um problema com o Instagram e demais plataformas "globalizadas"

Minino... Esse texto é um compilado superficial sobre: Instagram, redes sociais, controle de dados, geopolítica e kpop. Tem coisa aqui que certamente não tem respaldo algum (a parte da geopolítica), são só achisses sem coerência textual, de uma pessoa que estava emputecida por ter perdido um perfil no Instagram, sem mais nem menos. 

Vícios de linguagem das redes sociais e um monte de outras coisas

Mais recentemente eu acompanhei uma treta no Twitter; já antiga, recorrente e gringa, de estranhamentos que pessoas sentem ao tentar usar o AO3. Muita gente não gosta do formato não-rede-social do repositório e gostariam que tivesse aquela estrutura já conhecida de redes sociais, tal como um Wattpad da vida. Enfim, muita gente achando que toda plataforma tem que ser igual a uma rede social com algoritmo que estraga tudo o que toca, por simples mal costume de já ter chegado numa internet funcionando assim. 

Atualmente a impressão que eu tenho é que todo dia surge um conflito geracional na internet, que deve acontecer todo dia dentro da casa das pessoas normalmente, ou nas escolas, mas quando acontece na internet todo mundo consegue acompanhar todo dia em um canto diferente do mundo. Ai fica aquela impressão de que é algo grandioso, quando na real só é comum e esperado... Como esquecer todo o rolê que foi a descoberta do "movimento cringe" k. Um surto coletivo igual a tudo que acontece no Brasil, que normalmente é importado de fora. 

Os refrescos da globalização...

Uma visita ao museu: Onigiri Quase Prédio & Pensão Koi (post de apreciação)

Atualizado em 07/10/22

Eu aprendi uma coisa: da pra acessar blogs desativados através do wayback machine. Essa é a proposta do arquivo, obviamente, mas nunca tinha passado pela minha cabeça acessar blogs por lá. 

Graças a Mimi do 赤い頬 (Akai Hoo) que me mostrou como acessar o Onigiri Quase Prédio por lá, pude encontrar só a nata da blogesfera até 2016 além de, FINALMENTE, realizar meu sonho de conhecer o projeto que tanto ouvi falar nos blogs afora. 

Eu nunca participei desse projeto, mas de alguma forma, visitar o site me trouxe uma nostalgia. Algumas coisas não foram possíveis de acessar, mas eu saí printando tudo que tinha disponível.

Nada na cabeça, apenas esse site do Cameron

Cameron's World

Cameron Askin - Born in New Zealand, in 1987, Cameron explores the intersection of art, technology, and visually-induced seizures. He creates unique web projects from unusual content sources such as archived GeoCities sites, stock photography and clip art. He is the founder of the web design and branding studio Stand & Marvel based in Melbourne, Australia. (fonte).

Enquanto construia o layout...

Nada na cabeça: 🎶 caminhamos na estrada de Jesus... caaaaminhamos na estrada de Jesus 🎶

Em Agosto eu estive muito avoada e agitada, querendo escrever sobre várias coisas mas sem condições de manter uma linha de raciocínio por muito tempo. Eu queria muito conversar sobre tudo e tecer artigos científicos sobre os mais diversos assuntos, mas sem conseguir organizar os pensamentos vindo como flash. Ansiedade que chama k. Ao invés de ir fazer uma caminhada, um exercício físico, eu fui me ocupar com problemas externos à minha pessoa como códigos quebrados, desalinhamento de sidebar, choque de paleta de cor, tudo muito técnico e minucioso. Nessa brincadeira eu mudei o layout do blog. 

Enquanto não finalizo o layout novo daqui, fico babando em layouts alheios

Joguei os códigos e saí correndo... Tava num cagaço enorme de trazer os códigos desse layout pra cá e bagunçar tudo ou o blog quebrar no meio k. Mas enquanto eu não finalizo tudo, estive visitando blogs desativados atrás de ideias, inspirações, tutoriais e layouts free pra dar uma olhada. Salvei alguns que eu quero usar e coloquei outros [numa página] com layouts que gostei.

Desde que achei uma pasta no computador com vários prints de layouts de blogs que eu gostava em 2012, decidi criar essa página pra montar meu acervo aqui. Atualmente adicionei alguns layouts free disponibilizados em outros blogs, pra ficar de fácil acesso caso eu queria usar. Dessa forma, ainda que o blog de origem seja apagado ou mude o layout, vou continuar tendo acesso a eles, pelo menos visualmente (só os códigos que vão com deus)

Inclusive, muito triste com o sumiço dos tutoriais que eu salvei do Empire Kawaii e que a dona do Forever Sapo deixou o blog privado. Eu visitava ele quase todo dia e tinha fé que não fosse sumir nunca (inclusive escrevi isso aqui antes sobre a mentalidade da Any sobre a blogsfera e o apagamento de blogs). Eu amava aquele blog... Agora eu to muito veaca, salvando e tirando print de tudo que não quero perder. 

Aliás, existe uma mágica chamada: o layout que eu salvo pra usar, logo é desabilitado e some da internet. O primeiro foi o código que usei pra página de fanlisting, depois um layout que eu pretendo usar pra página do diário de aprendizagem (ambos de sites do neocities) e agora o layout base que usei pra montar esse layout, que era do finado Empire Kawaii, atual Jardim silencioso

Só reforçando minha veaquice.